Embora não exista uma bola de cristal para saber como será o futuro neste mundo em rápida mudança, estou certo do poder dos avanços atuais da tecnologia de nuvem e IA – e daqueles que estão no horizonte – para superar nossos desafios atuais, ampliar os limites do que acreditamos que é possível e criarmos
As crises não representam apenas obstáculos, mas também oportunidades de progresso. No caso da pandemia, milhares de líderes e empresas em todo o mundo tiveram que se adaptar a outras formas de fazer as coisas. A evolução tornou-se uma necessidade.
Desde que montamos a Azure Industrial IoT equipe, há seis anos, um assunto tende a dominar as reuniões de tomadores de decisão em que participei: o lock-in. O lock-in com fornecedor é um tipo de bloqueio que impossibilita que o cliente escolha a melhor solução que deseja usar.
Se os últimos dois anos nos ensinaram alguma coisa, é que todos nós precisaremos trabalhar juntos para garantir que o futuro do varejo atenda às necessidades atuais do consumidor. O mundo do varejo sempre foi moldado por novos comportamentos, e muitos estão aqui para ficar. Os negócios de sempre não atenderão mais a essas expectativas.
A COVID-19 teve um impacto significativo em quase todos os setores, e os serviços financeiros não foram exceção. Mudanças drásticas nos gastos do consumidor e nos hábitos bancários levaram os líderes financeiros a ajustar suas estratégias de experiência do cliente (CX) para acomodar melhor as necessidades de seus clientes.
Muitas novas tecnologias transformaram o setor de cadeia de fornecimento ao longo dos anos; no entanto, problemas persistentes continuaram, como a falta de rastreabilidade, especialmente de matérias-primas, e a falta de confiança nos dados entre as partes envolvidas.
As microcentrais de atendimento (MFCs, Micro-fulfillment Centers) são pequenas instalações de armazém dotadas de tecnologia que são montadas perto dos consumidores — às vezes até mesmo dentro das lojas. Elas permitem que os varejistas analisem tendências de estoque e façam alterações rapidamente para atender a mudanças nas demandas do mercado. Muitos varejistas estão evoluindo para um modelo de distribuição do tipo hub e spoke, onde centros de distribuição existentes atuam como um hub, e pontos de venda menores e mais próximos dos consumidores são os aros.
Com os governos agora focados na recuperação econômica pós-pandemia, três temas consistentes surgiram.
2020 foi o ano que desafiou os profissionais de saúde a se adaptarem, aprenderem e crescerem, à medida que tratavam dos pacientes durante a pandemia de COVID-19.
Há algumas semanas, compartilhei nossos insights sobre as 5 tendências de manufatura que impulsionam a necessidade de uma nuvem do setor. No entanto, muitos me procuraram para dizer que há uma razão ainda mais convincente para intensificar a digitalização dos dados de manufatura e a digitalização dos processos de manufatura.
Uma pesquisa recente da Economist Intelligence Unit (EIU), patrocinada pela Microsoft, mostra que os entrevistados do governo foram o segundo grupo mais provável (após os serviços financeiros) a relatar o aumento do investimento na transformação digital desde o início da pandemia.
Uma coisa é certa, como Satya Nadella disse em nossa videochamada de ganhos do terceiro trimestre: “As curvas de adoção digital não estão desacelerando. Estão acelerando, e isso é apenas o começo.
A mobilidade e o trânsito não estão apenas mudando a forma como as pessoas se movem, eles são componentes-chave de um cenário urbano em mudança.
