Avós comprando mantimentos online. Millennials dirigindo pelas ruazinhas atrás das lojas para retirar itens comprados em vez de ficar andando pelas lojas. Amantes da natureza marcando horários com especialistas para encontrar a melhor bicicleta e mochila para suas necessidades. Associados de lojas com total visibilidade do status dos itens à venda em qualquer uma de
Os varejistas de hoje navegam em um cenário cada vez mais complexo, no qual os clientes esperam ter uma excelente experiência de compra personalizada, mas, no geral, estão gastando cada vez menos.
Este artigo vai te dar uma visão geral e uma base sólida para gerenciamento de crescimento de receita (RGM). Além disso, mostraremos como integrar estrategicamente a IA generativa para gerar resultados de RGM mais sólidos.
O objetivo de compras e da finalização destas sem atrito e de lojas autônomas é melhorar a experiência do cliente e aumentar a conveniência. Qualquer um de nós pode se colocar no lugar de um comprador e pensar em como seria bom nunca ter de esperar em uma fila para dar nosso dinheiro a alguém.
Embora todos nós tenhamos passado por uma grande interrupção no ano passado, os varejistas e as marcas emergiram como um dos heróis da linha de frente que nos manteve alimentados e vivos. Da fazenda à mesa, da fonte às lojas, o fluxo de bens e produtos precisava continuar.
A história do retorno sobre o investimento (ROI) por trás do rastreamento por Internet das Coisas (IoT) nas cadeias de fornecimento de varejo é atraente, especialmente para remessas com alto valor de estoque, cadeias de frio ou quando a entrega no prazo é fundamental.
Como muitos de vocês, consegui meu primeiro emprego em uma loja de varejo (depois de ser babá), e como muitos pelo mundo, foi a minha primeira introdução ao local de trabalho. O varejo sempre foi e sempre será um negócio de pessoas com muitos empregados na linha de frente do varejo.
Todos queremos ser mais sustentáveis em nosso dia a dia, assim como os consumidores e as empresas. Na verdade, eu normalmente considero uma nova marca ou produto especificamente por causa de suas práticas de sustentabilidade. E sei que não estou sozinha.
As crises não representam apenas obstáculos, mas também oportunidades de progresso. No caso da pandemia, milhares de líderes e empresas em todo o mundo tiveram que se adaptar a outras formas de fazer as coisas. A evolução tornou-se uma necessidade.
Se os últimos dois anos nos ensinaram alguma coisa, é que todos nós precisaremos trabalhar juntos para garantir que o futuro do varejo atenda às necessidades atuais do consumidor. O mundo do varejo sempre foi moldado por novos comportamentos, e muitos estão aqui para ficar. Os negócios de sempre não atenderão mais a essas expectativas.
As microcentrais de atendimento (MFCs, Micro-fulfillment Centers) são pequenas instalações de armazém dotadas de tecnologia que são montadas perto dos consumidores — às vezes até mesmo dentro das lojas. Elas permitem que os varejistas analisem tendências de estoque e façam alterações rapidamente para atender a mudanças nas demandas do mercado. Muitos varejistas estão evoluindo para um modelo de distribuição do tipo hub e spoke, onde centros de distribuição existentes atuam como um hub, e pontos de venda menores e mais próximos dos consumidores são os aros.
Os varejistas que buscam aumentar a satisfação do cliente enquanto diminuem os custos estão se voltando para a inteligência artificial (IA) para transformar as operações. Eles usam a IA na nuvem para processar grandes volumes de dados para oferecer recomendações de produtos online ou otimizar a previsão de demanda.
O comércio digital tem se mostrado uma tendência que veio para ficar e com muito potencial de crescimento. Esta nova forma de comprar está gerando uma transformação nas metas de negócio e nos processos dos varejistas.
